Aprisionei a tristeza nos alambrados do campo Quando deixei minha terra querência te quero tanto E nem compreendi a volta vou morrer de tanto riso Só os amigos entendiam angustiando teu sorriso Quando a surpresa nos monta no corredor da saudade Quando sogaços nos tomba campeando a felicidade Então vamos despacito botando os moirões na estrada Levando a carreta cheia esperanças e mais nada Tamo juntando uns pedaços um mango pra outro norte Repontando os desenganos nos bretes duros da sorte