Não dá trégua pra eu respirar Enche os culhão a me ligar São 3 da manhã ela me acorda Instalou um GPS na minha Zorba Ela sempre me persegue Em todos os lugares Nos bares de Porto Alegre Ela sempre me persegue Em todos os lugares Nos cantos de Porto Alegre Vivo por aí me esquivando Ela é um chicletinho, eu tô mascando Tenho que cuspir você agora E não deixar você grudar na sola Ela sempre me persegue Em todos os lugares Nos bares de Porto Alegre Ela sempre me persegue Todo dia, toda hora Nos cantos de Porto Alegre Fui no gasômetro tomar um chimarrão Olho para o lado, vejo ela então Meu Deus do céu Que perturbação Pintei no show d'Os Torto para beber E adivinha só, ha, de novo você ali Escoradinha no balcão É impressionante Você esculhamba a minha vida E não há nada que eu possa fazer E não há nada que eu possa fazer E não há nada Não há nada Não há nada não E não há nada Não há nada Não há nada não E não há nada Não há nada Não há nada não E não há nada Não há nada Não há nada não Ela sempre me persegue Em todos os lugares Na noite de Porto Alegre