Não há lugar Pois o vazio esta Sempre a rodar Não há como Quebrar as correntes E a dor constante Que não quer se dissipar E não há mais chance Eu tropeço mas sempre Me vejo Acordar Vivo imaginar Quando o fim vai chegar Quando a lucidez Enfim vai me Levar ao limite Onde não há medo Eu me entrego sem Gaguejar Pois não há mais chance Eu tropeço Mas sempre me vejo acordar