Sinto saudade de nossa fazenda,que a tempo eu deixei no Meu sertão Também me lembro das vez que passava, os boiadeiros lá No estradão Quando a boiada ia sumindo na estrada,o boiadeiro e Seu berrante na mão Ele acenava o lenço cheio de poeira,poeira vermelha lá Do meu sertão Lá bem distante ainda se ouvia,com a boiada os Companheiros gritar E o boiadeiro tocando o berrante e a seriema sempre Alegre a cantar Nossa fazenda sempre tem de tudo,grandes lavoura e Muitas produção Nas laranjeiras tem o sabiá,cantando pra alegrar o meu Sertão Todas tardinha a gente fica ouvindo,lá nas campinas a Codorninha a cantar E também canta o jáó na floresta,as juritis e os Mutuns no quintal De manhã cedo no galho da figueira,o joão de barro Canta com emoção Nossa fazenda é o orgulho da cidade e a riqueza lá do Meu sertão