En la pampa del infierno Ninguna cerca se grampa O homem é o Deus na terra E o centauro a sua estampa Os meus olhos tresnoitados Como estrelas pirilampas São um mapa de casco e flores Quando cavalgo na pampa Vem nos bastos paissandu Nas chilenas cantaderas No fio das guajuvirá Nos bumbos de alma leguera Vem nos palas curraleiros Na humildade das taquaras Onde tremulam bandeiras Pra se esquecerem fronteiras Por sorte, hoje encilho um verso Como quem monta um BT Não estou só, estou de a cavalo Aonde o pago me vê Estrada feita na guerra Na amizade se refaz Por que aí vão de a cavalo Os cavaleiros da paz Levo comigo, de meus amigos Hasta la vuelta Eu vou e volto Não é um adeus Eu sou da tribo do pé no estribo Me dá um amargo Porque a lo largo, amanheceu, amanheceu E lá se vão, lá se vão os Cavaleiros Lá se vão os companheiros da paz E lá se vão, lá se vão os Cavaleiros Lá se vão os companheiros da paz Vão estes homens e seu cavalos Lá vão os galos São os centauros, vivem assim Viejo Apiabas Encilham sonhos no continente Um sonho bueno Que não tem fim Que não tem fim E lá se vão, lá se vão os Cavaleiros Lá se vão os companheiros da paz E lá se vão, lá se vão os Cavaleiros Lá se vão os companheiros da paz