Eu estou no precipício, Sem saber o que eu tenho que fazer E o que é que há de ser de mim? Eu que decido E se eu estou perto do fim, Se há destino, o meu destino quer saber Não, não, não, não, não... Será hora de pular? Não, não, não, não, não... Ou dar um passo atrás? A quem eu devo culpar? Será que a vida me quer mal? Sempre andei rente ao abismo, E foi assim que eu cheguei até aqui E se eu quero ser feliz, o que é preciso? Será o destino que me diz ou eu que digo Se o chão que piso vai ceder ...Será que a vida me quer? Por que ser desse jeito? Sem freio nenhum Tudo isso foi feito Sem sentido algum Será que é preciso Chegar ao fundo Pra enxergar meu caminho Ao precipício Eu estou no precipício, Sem saber o que eu tenho, O que eu tenho…? Não, não, não, não, não Não me quer mal!