Eu não sei pra quê que serve tanta palavra Eu não sei porque cê come tanta besteira Não consigo nem saber de brincadeira O que eu queria ser não vale nada demais Não vale nada demais Tanta gente some assim, tão de repente Tudo é esquisito, enfim, quando é com a gente Não consigo enxergar nada de novo O velho me parece ruim, comum e fútil, também Comum e fútil, também E quando eu acordar não quero te ver aqui Saudade sempre é bom ter Faz bem pra mim, bem pra você Então não se dispa de mentiras Nada volta, tudo muda E o que era já passou