Me vou a cavalo, de mala e cuia e se deus quiser Costeando a cerca com a alma presa num chamamé Me vou a trote no serigote deste gateado Que, embora curto, gruda o crinudo no meu costado Saio garreando, de peito inflado, abrindo picada Sujo de terra, o mundo nas rédias, chapéu fincado A volta vem e os calaveiras se secam Tando por perto, os pago ajeno do outro lado Devagarzito, se afirma o tranco Boleando a perna, abrindo a goela no sapucay