Com o tenaz pego a brasa do tição Pois o palheiro está querendo se apagar Assento a erva pra cevar meu chimarrão Dou uma pitada espero a água esquentar Chuculatera está toda enfumaçada Toda borrada com o carvão de guamirim Ela faz parte da' minhas "traias" de tropeadas E é bem guardada quando o mate chega ao fim Pelo baldrame, dou de mão numaCoqueiro Vou no potreiro descascar uma embira-branca Descer uma esteira com o peri do banhado Pro encarpetado onde a peonada se acampa Retalhos que estampam contos Desenhando este feitio Cresci peleando nos campos Conheço as curvas dos rios Costumes do velho pago Este meu jeito campeiro Saboreando um mate amargo E fumaceando, e fumaceando um palheiro Pelo baldrame, dou de mão numa Coqueiro...