Não sei, não sei equilibrar mas tudo bem Nem posso mais gorfar que sou do bem Sou junto mais que feliz sou de cem Sou réplica de cinco sou ninguém Sou jumento de outrém Sou sofrimento que já já se vem Sou sempre Cão, sarjeta desinfeta meu refrão Não deixa de checar a situação Não deixa de pegar na minha mão Vitória não se paga com perdão Não há reino sem jargão Não há sujeira sem livros no chão Vai tarde Mas, faz vítima do crime no Alcatraz Paz, desloratadina vem por trás Jaz, flora de uma fauna satisfaz Jaz, vítima de um mundo tão voraz Jovem besta incapaz Lança por lança a velha desfaz Do mundo