Durante a sua ausência, Que já está fazendo um mês, Do boteco sou freguês número um. Eu tomo cada pileque deste tamanho Que um dia me deram um banho Para poder me despertar. Apanhei um resfriado cabuloso Você sabe eu sou teimoso Insisto em lhe procurar.. Eu bebo só porque você não gosta, Bebo até cair de costa, Só paro se você voltar.. Você sabe que eu não sou acostumado A viver embriagado, Fazendo picilone pela rua. Dia a dia se vai meu conceito, Já como nem durmo direito e como direito. Veja bem: Seu morrer a culpa é sua!