Heroína Figura noturna em mesa de bar Das noites de frio Coração vazio Querendo amar E quem te condena Não vê que Madalena Também pecou Fez do amor um mercado Foi grande o teu pecado Mas Deus perdoou Heroína Das noites vadias Faz da tua estadia Em qualquer direção Vive sem endereço Tabelando o seu preço Talvez por precisão Heroína Quem não te conhece Muito te prevalece E te xinga sem pena Até que escandaliza Mas quem de ti precisa Ama-te e não te condena