Feche seus olhos Tente não esquecer Estou indo embora Beijos, my baby Vejo tudo no mundo Posso ver você Todo estante e segundo, Hey Todo estante e segundo Onde ir? O vento leva Se eu dormir, me desperta Quero rir, sem ter pressa Sem ter fim, sem ter guerra Onde ir? O vento leva Se eu dormir, me desperta Quero rir, sem ter pressa Sem ter fim, sem ter guerra Ultimamente eu ando meio desacreditado Ainda sofrendo por feridas feitas no passado Observando ao meu redor tudo que tem rolado Se as crianças são o futuro, estamos ferrados Tento entender porque meu fardo é tão grande, e pesado Desde pequeno nada bom, para mim veio fácil Quantas promessas, e no fim todos me abandonaram Já tava escrito e eu sabia, vacilões, e falsos E nessa história, eu não sei quem é pior, de fato Fala pra mim se são as putas, porcos, ou os ratos Feridas queimam, como se tivesse caído um raio Tomo atitudes por pressão, nunca me dão espaço Cura no fundo, e eu me afogando, e morrendo no raso Eu falo tudo, e tudo mesmo tem que ser falado Eu não desisto, então não julguem, que eu nunca fui fraco Perdendo tudo, decidido em cartas de baralho Feche seus olhos Tente não esquecer Estou indo embora Beijos, my baby Vejo tudo no mundo Posso ver você Todo estante e segundo, hey Todo estante e segundo Onde ir? O vento leva Se eu dormir, me desperta Quero rir, sem ter pressa Sem ter fim, sem ter guerra Onde ir? O vento leva Se eu dormir, me desperta Quero rir, sem ter pressa Sem ter fim, sem ter guerra