Pauvre sens et pauvre mémoire M'a donné Dieu le roi de gloire Et pauvre rente... Je ne dors que le premier somme De mon avoir ne sait la somme Car je n'ai rien... Dieu me fait le temps bien à point Noire mouche en été me point En hiver blanche... Je suis comme l'osière franche Ou comme l'oiseau sur la branche L'été je chante... En hiver pleure et me lamente Et me défeuille comme l'ente Au premier gel... En moi je n'ai venin ni fiel Rien ne me reste sous le ciel Tout va sa voie... Je n'y puis rien mais je m'effraie Ne vois venir avril ni mai Voici la glace... Pensamentos e Memórias sem sentido Deus proveu a mim o Rei da glória E nenhuma ajuda... Eu não durmo rapidamente Não tenho conhecimento sobre muita coisa Porque não tenho nada... Deus me provém bom tempo até meu fim Uma mosca preta era meu alvo No branco inverno... Eu sou como o salgueiro franco Ou como um pássaro em um galho No verão eu canto... No inverno, eu choro e lamento E eu aprecio as árvores sem folhas Na primeira geada... Eu tenho veneno e rancor Não há paraíso para mim É assim que as coisas são... Não há nada que eu possa fazer, porém estou assustado Maio e Abril não virão Há somente o gelo...