In the whirls of time, Turning their eyes Toward the shadowy monumental Symbols of the past, Following the lines up to the places, Where power and mystery reign Some people raised many stones to the sun In their imposing silence. A warm wind is blowing in my face Melting the ice of death. Burnt alive victims around the cromlec-h In honour of my immortality. Crucified on the oak. My blood is trickling down it No light in this church made of trees Some men in white are chanting their song To the altar of cernunnos. Crucified on the oak. Oh you, god of moon, Sanctify this magis ritual. In my heart there-s the power of glory, In my eyes the shine of the sword. Oh you, god of death, rescue me from this fear, I will be your messenger, Rescue me from this light. Oh mother darkness, receive the son of cruelty and wisdom. Crucified on the oak, in honour of esus. The earth is imbued with the blood of my god-s enemies And from flames a battle-cry is madly risen. Far away the death-song is going on with the crossing of the swords. The fog is hiding our temples made of stones And the gods are silently waiting for the event. The bloody encounter between our pagan devotion and the only god. Ruins around the oak. Corpses in oblivion. Sealed up by the light of reason. Oh, cursed mortals, which is the right way? Nas voltas do tempo Girando seus olhos Apto á sombra monumental Símbolos do passado, Seguindo as linhas para os lugares Onde o poder e o mistério reinam. Algumas pessoas ergueram muitas pedras para o sol Em seu grandioso silêncio. Ventos cálidos sopram em meu rosto Derretendo o gelo da morte Vítimas queimadas em volta do Cromlec-h Em honra de sua imortalidade. Crucificado no carvalho. Meu sangue escorre até embaixo Não há luz nesta igreja feita de árvores Alguns homens de branco professam sua canção No altar de Cernunnos. Crucificado no carvalho. Oh você, Deus da lua, Santifique este mágico ritual. Em meu coração há o poder da glória, Em meus olhos brilham a espada. Oh você, Deus da morte, resgate-me deste medo, Eu serei seu menssageiro, Resgate-me desta luz. Oh mãe da escuridão, receba o filho da crueldade e da sabedoria. Crucificado no carvalho, em honra de Esus. A terra impreguinada com o sangue dos meus deuses inimigos E das chamas o choro da batalha loucamente surge. Longe da canção da morte segue com o cruzamento das espadas. A neblina esconde nossos templos feitos de pedra E os Deuses silenciosamente esperam pelo evento. O encontro sangrento entre nossa devoção pagã e o único Deus Ruína envolta do Carvalho. Corpos em esquecimento. Selados pela luz da razão. Oh, mortais amaldiçoados, qual é o caminho certo?