Desumano é o anjo que eu vi decair Ascendendo na lenda imaginaria Senti, a brisa empurra em minhas comportas do peito, a dor Não quero viver, confuso assim Sorrindo a me ver, você está Tremor, da alma á buscar o Que teu olhar inocente não vê Não posso prever seu futuro aqui E o que te fara sucumbir Vejo crescendo mais asas nas costas De um anjo que tenta voar Raro é o caminho, de um futuro esculpido forjado na dor! Desumano é o anjo que vi renascer Da tormenta, buscando sua salvação Ao esvair memórias que tem que esquecer Relutante no que acreditava O céu mostra Que deve se agarrar aqui Ascendendo na lenda imaginária