Beseech choir through a grey veiled, arrival light And weeps no more onto the setting Sun where efforts fade Suffuse the stream of memories and broken rays as dark recedes Transmute now remainder, old Abydos, forward the acolyte Summits ascendant traveler bows to celestial Disembodied legions salute the pilgrim seeker Reverentials to Lazarus echoes forth Osiric obelisk To leave the reborn form, rise to freedom And posits the sentient onto the Nirvikalpian Sheds now the chrom-auric shroud of untethered spirit Astral preceptors formate in consecration Transmits from minaret across beautified dawn Visage to auric-accordant form in reascension Emits reverential tears in dhyanic refuge Arise perceiver, returns to sky Arrive home, pilgrim seen Um coro implora através de uma luz de chegada de véu cinza E não chora mais até o Sol poente, onde os esforços desaparecem E espalha o fluxo de memórias e raios quebrados à medida que a escuridão recua E transmuta o resto, o velho Abidos, segue o acólito O viajante ascendente do cume se curva ao celestial Legiões desencarnadas saúdam o peregrino buscador Reverencias a Lázaro ecoam um obelisco osírico Para deixar a forma renascida e subir para a liberdade E coloca o senciente no Nirvikalpiano E derrama a mortalha cromo-áurica do espírito livre Preceptores astrais se formam em consagração E transmitem do minarete durante um amanhecer embelezado O rosto, para a forma de acordo áurico em reascensão Emite lágrimas reverentes em refúgio dhyânico Erga-se, perceptor, retorne ao céu Chegue em casa, o peregrino é visto