Viajante solitário Traga-me boas notícias Prisioneiro tão tristonho Ensina-me a viver Hei palhaço tão alegre Mostre-me sua dor Evangelista tão fiel Conte-me sobre o seu inferno No fundo sabemos somos tão iguais Nossas vidas ainda hão de se encontrar Da terra as cinzas e do pó ao pó O dia nasce de novo e a vida se refaz