AUKA SENIEMS DIEVAMS (muzika: 1998 balandis; þodþiai: 2001 balandis) Ir vël á mûðá traukiant mûs ginklai nerimsta Tik prieðo kraujas gali pergalæ nulemt Kovoj gyvenimas akimirksniu pavirsta Auka Seniems Dievams... Auka Seniems Dievams... Kovoj gyvenimas akimirksniu pavirsta Auka Seniems Dievams... Ið mûðio gráþtantá mane varnai ramino Liepsna nuplovë mano kruvinas rankas Ði mano pergalë nebuvo paskutinë Auka Seniems Dievams... Auka Seniems Dievams... Ði mano pergalë nebuvo paskutinë Auka Seniems Dievams... Vilkø balsais mane pakvies iðëjæ broliai Mirtis man kelià rodys á savo valdas Ðita naktis tikriausiai paskutinë Auka Seniems Dievams... Auka Seniems Dievams... Ðita naktis tikriausiai paskutinë Auka Seniems Dievams... Oferenda aos antigos deuses (Música: Abril 1998, Letra: Abril 2001) Com armas silenciosas nós marchamos para a guerra novamente O sangue derramado do inimigo determina o fim da batalha A vida torna-se um combate fatal Oferenda aos antigos deuses Oferenda aos antigos deuses A vida torna-se um combate fatal A oferenda aos antigos deuses No retorno eu estava aliviado pelos corvos negros Enquanto as chamas lavavam minhas mãos ensanguentadas Essa não era minha última vitória Oferenda aos antigos deuses Oferenda aos antigos deuses Essa não era minha última vitória Oferenda aos antigos deuses Com as vozes dos meus irmão lobos sumidos Deverão me chamar, enquanto a morte deverá me mostrar o caminho a sua província Essa mesma noite pode tornar-se Oferenda aos antigos deuses Oferenda aos antigos deuses Essa mesma noite pode tornar-se Oferenda aos antigos deuses