Oh, tão nobre donzela, vê que neste dilema em que passas A sina parecia ser um tanto distante Mexe teu corpo com charme de estrela no céu Brisa de lua como obra de arte em papel Diga, como posso tê-la de verdade Se deveras a tua verdade é bailar e encantar sem encontrar tua metade Oh, tão nobre pequena, vê que esse poema somente dizia que eu ia ser O seu pretendente E na calada da noite desvia o olhar Flores marcadas com cores a se destacar Ó linda moça, faço muito gosto da tua pele Tê-la no meu corpo faz a terra caber nas pupilas ardentes em febre Ai, como eu quero, meu amor, minha vida agora faz sentido Tenho a resposta para todos os problemas do mundo e encontro o universo no teu peito