No escuro onde não vejo ninguém Pedindo paz para os irmão que vem Correndo até cansar Pra tudo só o tempo que faz o bem Se eu cantar quem vai dizer amém Quando tudo acabar Sentindo o peso de um choro já na vida adulta De um pobre erudito que lê sobre saúde mental Bateu de frente obcecado na benfeitoria Mas segue sempre praticando o mal Ja não quer mais não quer Não aguenta mais não da Só quero estar longe quando isso colapsar Não quero sentir culpa Não quero mais tentar explicar A culpa não me deixa esquecer não da Mas eu amo sinto a dor e falho Como quem perde o último trem Mas eu amo sinto a dor e falho Como quem perde o último trem