O que se pode ter em uma noite com bilhetes rasgados? A rua que me chama é aquela mesma rua que me ganha O gosto amargo do teu beijo exclusivo Com um toque de cigarro E outros dois dedos de conhaque vencido Na escuridão de teus domínios É um grito, pavor que clama em ser ouvido Que não se pode calar, oh, não, oh, não É um trago vertigem em lábios desconhecidos Que não se pode voltar, oh, não, oh, não É um grito, pavor e lábios desconhecidos Que não se pode voltar, oh, não, oh, não O que se pode ter em uma noite com bilhetes rasgados? A rua que me chama é aquela mesma rua que me ganha O gosto amargo do teu beijo exclusivo Com um toque de cigarro E outros dois dedos de conhaque vencido Na escuridão de teus domínios É um grito, pavor que clama em ser ouvido Que não se pode calar, oh, não, oh, não É um trago vertigem em lábios desconhecidos Que não se pode voltar, oh, não, oh, não É um grito, pavor e lábios desconhecidos Que não se pode voltar, oh, não, oh, não É um grito, pavor que clama em ser ouvido Que não se pode calar, oh, não, oh, não É um trago vertigem em lábios desconhecidos Que não se pode voltar, oh, não, oh, não É um grito, pavor em lábios desconhecidos Que não se pode voltar, oh, não, oh, não