Fadado tão digno de dó Não mede sua conduta, foge da luta, morre só Não perde por respirar Moldado pra nunca dizer não E toda retidão pra se preservar Não sabe onde vai parar Essa procura por perdão Sentado na sua contradição Não perde por respirar mas perde o chão Retrato tão singular dessa prisão Não sabe como evitar Essa procura por perdão Sentado na sua contradição Não perde por respirar mas perde o chão Não tem jeito, desse jeito não vai ter como vencer São dois lados mas meus dados já pararam de correr Não aceito mas respeito esse seu jeito de ser Faz de conta que essa conta com seu eu não vai bater