Como esperar provar o que não se vê Ter ao menos uma chance de tentar se entender Você não entende, espero conseguir E quando chegar a noite, então não quero mais Não vou fugir daqui, não. Se eu não sei quem sou Eu não tenho que provar a ninguém Eu e meus dezessete anos Saio desse escuro, entro no submundo De conceitos e pré-conceitos Vocês se acham muito, são porcos imundos Capitalistas, canibalistas, homens do poder. No meu mundo vocês No meu mundo vocês Não são ninguém.