Ó mulher que eu não conheço, Por que pões meu endereço Nas tuas cartas de amor? Se e não és a criatura Que eu adoro com loucura Deixa-me em paz, por favor! (bis) E se, quem sabe, tu fores A deusa dos meus amores, A mulher do meu querer, Dispensa o carteiro amável E vem, anjo adorável, Na minha porta beter. Suspende a correspondência E vem na minha residência Ocupar o teu lugar. Em vez de cartas, carinhos E flores em vez de espinhos Eu tenho para te dar!.