The beautiful odour of October winds gently caress me with it's benevolent hands, yet so dark and gloomy in it's soul It permeates my intense heart with silent delight How I do love the passion of fading away the passion of dying… For it is Death herself who sweeps the landscape, embracing a lost world in shades and vapour I will never forget the dread of November, her grievance and stillness of lonely nights The desire of heart, in minor adorned, dancing so gently as dim northern lights How I do love this pleasant seclusion, this old bitter-sweet feeling, the passion of solitude O' my frozen Queen of December nights let me transcend into a sleep without dreams, let me wither in your cold white arms… O belo odor dos ventos de Outubro Gentilmente me acarícia com suas mãos benevolentes, Ainda tão negro e sombrio em sua alma, Ele permeia meu intenso coração com silencioso deleitar. Como posso eu amar a paixão do desvanecer? A paixão de morrer... Por isso é a própria morte que varre a paisagem, Abraçando um mundo perdido em sombras e vapor. Nunca esquecerei o pavor de Novembro Seu queixar e calmaria de solitárias noites O desejo do coração,minimamente adornado, Dançando tão gentil quanto as turvas luzes do norte. Como eu amo esse agradável isolamento? Esse velho agridoce sentimento, A paixão da solidão. Oh minha gélida Rainha das Noites de Dezembro, Deixa-me transcender em um sono sem sonhos, Deixa-me definhar em seus frios braços brancos...