Even though the solemn path I follow lies deeply concealed within worldly clouds, and even though my eyes can not see what dwells beyond the theatre of undivine I believe in Thee, O' mother of abhorrent light For I perceive beyond perception As my colden human body shivered I screamed in vain, cursing as I staggered For the echoes of the world stroked into my soul like scars of a thousand daggers Into the garden of withering I walked where shades of old still do haunt Dancing into the night among trees of dead a place forgotten, so mournful and gaunt Where shades of old still do haunt, a place forgotten, so mournful and gaunt O' Mother Aletheia, I do follow the distant and sacred voice of thine, through the unworldly halls I do flow deep into the end of myself Into the garden of withering I walked where shades of old still do haunt Dancing in the night among trees of dead a place forgotten, so mournful and gaunt Thy mysteries, O' holy mother of Lucifer are the greatest enigma of all And as all I see and love is Thee now the earthly shackles fall Even though the solemn path I follow lies deeply concealed within worldly clouds, and even though my eyes could not see what dwelled beyond the theatre of undivine I believe in Thee, O' mother of veracity's light For I dream beyond dreams… Apesar do solene caminho que eu sigo Jaza profundamente oculto dentro de mundanas nuvens, E mesmo que meus olhos não possam ver O que habita além do teatro do não-divino, Eu creio em Ti,oh mãe de abominável luz Pois eu percebo além da percepção. Enquanto meu gélido humano corpo tremia Eu gritei em vão, amaldiçoando enquanto eu cambaleei Pois os ecos do mundo golpearam dentro em minh'alma Como cicatrizes de mil punhais. No jardim do desvanecente eu caminhei Onde as sombras da velhice ainda assombram. Dançando na noite entre as árvores dos mortos... Um lugar esquecido,tão triste e lugúbre. Onde as sombras da velhice ainda assombram, Um lugar esquecido,tão triste e lugúbre Oh Mãe Aletheia,eu seguirei A vossa distante e sagrada voz, Através dos corredores não-terrestres. E fluo profundamente em meus próprios confins. No jardim do desvanecente eu caminhei Onde as sombras da velhice ainda assombram. Dançando na noite entre as árvores dos mortos... Um lugar esquecido,tão triste e lugúbre. Teus mistérios,oh Santa Mãe de Lucifer São o maior enigma de todos, E como tudo o que vejo e amo é Tu, Agora os grilhões terrestres caem. Apesar do solene caminho que eu sigo Jaza profundamente oculto dentro de mundanas nuvens, E mesmo que meus olhos não possam ver O que habita além do teatro do não-divino. Eu creio em Tu,oh mãe de verdadeira luz Pois eu sonho além dos sonhos...