The eye on the throne opens
And the Ain Sof stares out mad
The dark waters tremble and roil
For an abyss lies beneath the world
And the seven watchers are dead
Primeval supremacy of divine
Devouring beasts from the void beyond time
Heed my call, descend upon the cosmos
Drown his creation in oceans of blood
As empire falls, enclosing by ashes
All life fades into nothing
And there was silence
I listen to the beautiful sound
Of a crying God in hopeless despair
As tears of doom raining from the sky
The time has come for all to die
Ancient ones, nameless ones
Greet us with everlasting Chaos
With acausal sublimity
In ritual devotion I invoke Thee
Spirits from the aeon of Azoth
Awaken from your sleep and embrace us
And bring us the funeral of all!
The grand precipitation of truth
Purifies the deficient filth of being
Weak life, the light of a lone second
Amid the liberation of eternities
What I see is a dying world in ruins
Silent remains in dismal shape of night
In a frozen and desolate wasteland
My vision of bliss is absolute
At last, I can rest in peace
This, the creations last chapter
Everything feels so complete
Only me and soundless death remains
Surrounded by dark, silent bareness
As I leave this aeons of sorrow behind
I enjoy my very last breath
And with a smile I walk
The eye on the throne is open
And the Ain Sof stares out mad
The dark waters tremble and roil
For an abyss swallowed the elders world
And the seven gates are forever broken
Primeval supremacy of divine
Devouring beasts from the void beyond time
Heed my call, descend upon the cosmos
Drown his creation in oceans of blood
As the old serpent slaughter the sun
All life fades into nothing
A supremacia primitiva do divino
Varreu o frio universo esquecido,
As massas se afogam em oceanos de sangue.
Impérios caem, rodeados de cinzas
A vida humana descende ao nada.
E houve silêncio...
Eu ouço o belo som
De um Deus que chora em desesperançoso desespero,
Enquanto lágrimas do destino estão chovendo dos céus
Chegou o tempo de todos morrerem.
Eu contemplo no mundo sombrio
No sinistro molde da noite...
A cultura do homem jaz sem vida
Em uma terra gélida e desolada.
Ruas desertas, gritos que somem
Abandonados e para sempre desaparecidos
Eu descobri, tudo se foi
O Funeral De Todos
A grande precipitação da verdade
Purifica eternamente a imundice dos Cosmos,
Frágil vida, a luz de um segundo solitário
Entre a liberação das eternidades.
Onde quer que eu caminhe o mundo jaz em ruínas
E o sangue humano mancha o solo.
O que vejo é um mundo de miséria que morre,
Minha visão do êxtase é agora absoluta,
Por fim, eu posso descansar em paz...
Esse, o último capitulo do mundo,
Tudo parece tão completo
Restamos apenas eu e a morte muda
Cercada pela silenciosa nudez,
Enquanto deixo esse Aeon de pesar para traz
Eu aprecio meu último alento
E com um sorriso Eu caminho...
