No Monte Calvário, pregado na cruz Um homem chamado de rei Coroa de espinhos, o seu corpo nu Ele foi condenado a morrer Gritos irados da multidão Rasgaram o seu coração O chão estremece, o vento a soprar O Sol se recusa a brilhar E pelo inocente, entregue a morrer A terra parece chorar Vejo, na chuva, as lágrimas De um Pai vendo o Filho sofrer Na cruz o preço foi pago No sangue fui perdoado Nas mãos e pés feridos Eu fui curado Que graça tão grandiosa De um Deus que me alcançou La na cruz Encontrei meu Salvador As mãos que serviam e davam perdão Carregam meu fardo na cruz E nos olhos que sempre mostraram amor Eu vejo a dor de Jesus Meu Salvador foi até o fim Ninguém jamais me amou assim Na cruz não vejo derrota Mas, a vitória do meu Salvador Ele me deu vida eterna Não pode haver maior amor