Pobre Feiticeiro Há um terror maior que pensa! Um bem mais verdadeiro Que vai além da sua crença! Hesitar Ver seu corpo travar! Deve desesperar A feição sumir no olhar! Terror maldito, caos infinito! Já tava escrito Desde que eu era Será bendito, quem reuni-lo O grande mal de todas as eras! Só cabe a força Impor presença! E distinguir Quem vive e não vive! Cria uma força Sem resistência E se resistirem Ria e pise! Devastação é só um sinal De estar acima! Logo conquistará o respeito Impor direito à todas as almas! E a morte em Receptáculo Elimina obstáculos! E pra esse grande espetáculo Um show sem palmas! Transversais Diagonais! A direção dos cortes Não importa mais! Era um só Dois para mim! Começa bem Termina assim! O-be-de-çam Ao Seu Rei! Façam o que eu Or-de-nei! Seu Rei! Seu O seu (Seu) Rei! (Rei!) Re- (Re-) Tornou! Vou (Vou) Sou (Sou) Quem (Quem) Trará o terror! Con- -Tem -Plem O caos! E sin- -Tam Seu medo Ancestral! O seu (Seu) Rei! (Rei!) Re- (Re-) Tornou! Vou (Vou) Sou (Sou) Quem (Quem) Trará o terror! Esquecidos Feiticeiros corpos E já não há rastros Do que eles eram! A guerra não dá valor aos mortos Os que sequer Uma chance tiveram! Os campos apreciam Mais violência! Em proporção Ao quanto é temido! Eu nunca fui quem Buscou os problemas! Porque os problemas Estão comigo! O vermelho é sangue (E o Azul?) Um céu tão distante (O Roxo?) Era tão brilhante! (Mas ele) Nunca teve chance! (E os golpes?!) Não faziam efeito (Por quê?) Eu dei o meu jeito (Então) Era um Feiticeiro (Só isso?) Partido ao meio! Transversais Diagonais! A cada corte Eu vejo quem é capaz! Com um é dó Dois mato assim! Não há ninguém Que pare a mim! O-be-de-çam Ao Seu Rei! Façam o que eu Or-de-nei! Seu Rei! Seu Rei! O seu (Seu) Rei! (Rei!) Re- (Re-) Tornou! Vou (Vou) Sou (Sou) Quem (Quem) Trará o terror! Con- -Tem -Plem O caos! E sin- -Tam Seu medo Ancestral! O seu (Seu) Rei! (Rei!) Re- (Re-) Tornou! Vou (Vou) Sou (Sou) Quem (Quem) Trará o terror!