Em teus anseios Achei um viver Entre meus medos Descobri o amar Meio a toda a dor De perder Descobri por quem Devo lutar! Não, não, não partirei só E com quem ficou Lutarei em prol de quem já se foi! Se foi! Se foi! Punhos, sejam Janela da alma O que os olhos enjaulam O coração não vai suportar! Ó, ódio Já cansei da calma! Da perda desarmar Tudo que eu lutei pra ficar! Enquanto o fogo queimar Haverá água Caminhos de mágoa Que há tanto tentei ocultar! Memórias subrepujam Os traumas Como ouvi em tuas fábulas Não pararei de lu-tar! Ó mal, habite Enquanto há tempo de habitar Pois quem resides Ainda te expurgará! Será? Será? Que existe um limite pra alma? Inescrúpulas, crápulas Culpas e causas E perdas e perdas! Ó, ódio Não habite em mim! Pois em meio as trevas Decidi brilhar! Meio ao ódio escolhi o amor! Esperança ao temor O perdão ao rancor Na jornada de dor! Quem descobriu a vontade Sentiu o amargor do querer E de não poder ter! O que me falta diz mais sobre mim Que o que tenho A falta é o que me mata Que lava a minha alma! Pois ao mesmo tempo Me deixa vivo! Quem diria que poços de dor Se esconderiam em um sorriso? Tal Maldição Por que tiras tanto? Haja ódio ou não Um coração é o que me torna humano! Maldito és Não por matar Mas por não sentir! Ou o erro é Nosso por criarmos a ti? E se serei só Um receptáculo Então eu farei da Minha vontade o meu oráculo! Seu tal espetáculo Fantástico! Ver que o caminho que trilha É teu obstáculo! Perdão por não cumprir O que prometi Pois juntei tantos amados À minha volta Mas não me deixei partir! Ó mal, habite Enquanto há tempo de habitar Pois quem resides Agora, te expurgará! Expansão de Domínio Vamo lá, Sukuna! Será? Será? Que existe um limite pra alma? Inescrúpulas, crápulas Culpas e causas E perdas e perdas! Ó, ódio Não habite em mim! Pois em meio as trevas Decidi brilhar! Meio ao ódio escolhi o amor! Esperança ao temor O perdão ao rancor Na jornada de dor!