Nota Profana

Mutilation Of Night Flowers

Nota Profana


There she was every night: 
mutilating a flower in the dense darkness, 
breaking the silence with weak sobs 

Letting her tears flow 
'cause they have shackles in daytime. 

It's them: 
drops that fracture the gate of her eyes, 
a rain of dying stars 
that leave a sad and shiny wake 
going down for her face. 
With the petals, those stars scatter, 
sick of uprooting, 
and the dead body of a flower 
that's still dead between her hands. 

Mutilation of night flowers 
Mutilation of night flowers 

Her refuge, within the shadows, 
are her freedom and her flagellum: 
what's denied, the frustration 
and of what's not allowed, the persistence 
a tie to whats nonexistence, 
'cause there's no options, there's no change, 
every petal says the same. 

Every petal says the same.

Lá ela era toda a noite:
mutilando uma flor no densas trevas,
quebrando o silêncio com fraca Sobs

Locação lágrimas fluxo
Porque eles têm manilhas em dia.

É-lhes:
gotas que fratura o portão de seus olhos,
uma chuva de estrelas morrendo
que deixam uma triste e brilhante esteira
a descer para o rosto dela.
Com as pétalas, as estrelas dispersam,
farto de desenraizamento,
e o corpo de uma flor
que continua sendo morto entre suas mãos.

Mutilação da noite flores
Mutilação da noite flores

Seu refúgio, dentro da sombra,
são a sua liberdade ea sua flagelo:
o que é negado, a frustração
e de que não é permitido, a persistência
whats inexistência de um empate,
Porque não há opções, não há mudança,
cada pétala diz o mesmo.

Cada pétala diz o mesmo.