There she was every night: mutilating a flower in the dense darkness, breaking the silence with weak sobs Letting her tears flow 'cause they have shackles in daytime. It's them: drops that fracture the gate of her eyes, a rain of dying stars that leave a sad and shiny wake going down for her face. With the petals, those stars scatter, sick of uprooting, and the dead body of a flower that's still dead between her hands. Mutilation of night flowers Mutilation of night flowers Her refuge, within the shadows, are her freedom and her flagellum: what's denied, the frustration and of what's not allowed, the persistence a tie to whats nonexistence, 'cause there's no options, there's no change, every petal says the same. Every petal says the same. Lá ela era toda a noite: mutilando uma flor no densas trevas, quebrando o silêncio com fraca Sobs Locação lágrimas fluxo Porque eles têm manilhas em dia. É-lhes: gotas que fratura o portão de seus olhos, uma chuva de estrelas morrendo que deixam uma triste e brilhante esteira a descer para o rosto dela. Com as pétalas, as estrelas dispersam, farto de desenraizamento, e o corpo de uma flor que continua sendo morto entre suas mãos. Mutilação da noite flores Mutilação da noite flores Seu refúgio, dentro da sombra, são a sua liberdade ea sua flagelo: o que é negado, a frustração e de que não é permitido, a persistência whats inexistência de um empate, Porque não há opções, não há mudança, cada pétala diz o mesmo. Cada pétala diz o mesmo.