A Chuva Vilson/Mano/Maninho A chuva havia passado, as lágrimas do rosto enxugado, seus olhos ainda vermelhos A baga jogada no cinzeiro Não é que eu me importe é que eu fiz um trato com a sorte Não é que eu me importe é que eu fiz um pacto com a morte Procuro e não te vejo, há riscos brancos no espelho Muitas pedras no caminho, não há flores só espinhos Não é que eu me importe é que eu fiz um trato com a sorte Não é que eu me importe é que eu fiz um pacto com a morte ACORDA MENINA, SAI DESSA VIDA LEVANTA A CABEÇA, FICA LIGADA.