Ergui a cela com as próprias mãos Do bem ao mal, fui do céu ao chão Ao fugir do pecado neguei o perdão Mas não há passo errado trilhado em vão Se demônios não me deixam E ensejam mais suplício Sei que detê-los é só um sonho Mas combatê-los é como um vício Não há luta sem dor! Não há luta sem dor! Não há luta sem dor! Não há luta sem dor! Não tentei da culpa me eximir No apelo a falsos álibis A dor do remorso senti e aprendi Pra que dias melhores pudessem vir Se demônios não me deixam E ensejam mais suplício Sei que detê-los é só um sonho Mas combatê-los é como um vício Não há luta sem dor! Não há luta sem dor! Não há luta sem dor! Não há luta sem dor!