Nomad Son

The Eternal Return

Nomad Son


We cross the still waters of acheron
And bid farewell to the sepulchral stare of charon beyond the restless calm
Where the father of time awaits
Nothingness dies; an oath of blood reawakens our fate
In elysian plains where the winds of redemption blow

From burning cinders of myrrh and stygian shores we arise
Caressed by the willow's whispers and the firefly's glow
The glory of our new jerusalem radiates in the pale moon shine
Shine my light.. Shine... Oh, shine...

Our voices roar like the rage of the windstorm
Re-writing scripts of dreams long forgone
Chasing solar chariots blazing through the sky
Reaching for the light that blinds the dragon's eye

Like the amaranth that blooms far in amber stream meadows; we are forever immortal
Rejoicing we rejoice in the splendour of the untainted crown; his temple is forever eternal
The bringer of death takes flight in awe; scorned and forlorn
Ending the bane of the cold winter gloom; behold the genesis of the re-born

Our voices roar like the rage of the windstorm
Re-writing scripts of dreams long forgone
Chasing solar chariots blazing through the sky
Reaching for the light that blinds the dragon's eye

Atravessamos as águas tranquilas de acheron
E diga adeus ao olhar sepulcral de caronte além da calma inquieta
Onde o pai do tempo espera
O nada morre; um juramento de sangue desperta nosso destino
Nas planícies elísias onde sopram os ventos da redenção

Das cinzas ardentes da mirra e das costas estígias, surgimos
Acariciado pelos sussurros do salgueiro e pelo brilho do vaga-lume
A glória da nossa nova Jerusalém irradia no brilho pálido da Lua
Brilhe minha luz, brilhe, oh, brilhe

Nossas vozes rugem como a fúria de uma tempestade de vento
Reescrevendo roteiros de sonhos há muito esquecidos
Perseguindo carruagens solares brilhando no céu
Alcançando a luz que cega o olho do dragão

Como o amaranto que floresce ao longe nos prados dos riachos âmbar; somos para sempre imortais
Regozijando-nos, regozijamo-nos com o esplendor da coroa imaculada; seu templo é para sempre eterno
O portador da morte foge maravilhado; desprezado e abandonado
Acabar com a maldição da escuridão fria do inverno; eis a gênese do renascido

Nossas vozes rugem como a fúria de uma tempestade de vento
Reescrevendo roteiros de sonhos há muito esquecidos
Perseguindo carruagens solares brilhando no céu
Alcançando a luz que cega o olho do dragão