Vejo que todos nós somos iguais Eu vejo flores artificiais Brilho no olhar foi o que me trouxe a paz Correndo a frente de todos os rivais Vejo que todos nós somos iguais Eu vejo flores artificiais Brilho no olhar foi o que me trouxe a paz Correndo a frente de todos os rivais Passando pela peneira, contemplando a ceia O espírito discerne, desbrava minhas incertezas Páginas refeitas, falso igual choro da carpideira Minha revolta vem descendo essa ladeira Quebrando barreiras, por sobrevivência Nos limita acesso, retrô confesso, é o retrocesso Eu quero céu aberto, não goteiras no meu teto A estrada é um destino incerto Meu instinto me mantém alerto Quando eu canto me sinto perto Desabafo o conflito interno Sofri, não verão que eu to certo Sou frio no verão ou inverno Arquitetando meu universo Te faço pensar ao inverso Nas rodas de free papo reto Eliseu e os loucos no convívio Que dure enquanto seja eterno Vários manos vem, vários manos vão Todos manos tem, poucos manos são Coração, coração Podia ser ninguém, noite de solidão Eu e o violão, mando essa canção Coração, coração Para todos os manos Que sente o que eu sinto Viajando longe, um estranho no ninho Saibam parceiros Cês não estão sozinhos Seus corações indicam os caminhos Quantas vezes eu cai Quantas vezes eu senti Quantas vezes eu sorri, sem querer sorrir Saiba irmão que prosperidade É estar com sua família E quem cê ama de verdade A bondade e o brilho no olhar de uma criança Fazem renascer a nossa esperança Nossa aliança será eterna Paz e amor reinaram nessa terra Muito respeito pros meus parceiros Muito amor pros manos de mineiros Pé no chão, vermelho é asssim E que seja até o fim Vejo que todos nós somos iguais Eu vejo flores artificiais Brilho no olhar foi o que me trouxe a paz Correndo a frente de todos os rivais Vejo que todos nós somos iguais Eu vejo flores artificiais Brilho no olhar foi o que me trouxe a paz Correndo a frente de todos os rivais E tudo se esvai Roleta russa 777 O crime é quente, o coração vazio O amor é falso, a munição é o odio Vivemos em guerra civíl, yeah Montanha russa 666 Religião é o ópio, aquisição hostil A guerra é santa, as torriscas irão Radiação de goiânia a chernobyl A morte é evidente, esse é o brasil Tão felizes comendo fast-food No pain, no gain No cash, no food Sentimento não é mais o mesmo Pensamento talvez precipitado Sei que as vezes é difícil esperar Aos 25, me sinto esgotado E apagaram-se as almas, uh E queimaram-se as faunas Colhendo lágrimas Carregando lástimas Não vou acreditar no que a mídia diz Que é só com carro bom que me faz feliz Martelos em minha mente, sigo lutando Sinto quente a luz do ambiente Mudança de planos Sempre fomos humanos Será que realmente mudamos o ar? Cores e cores além do olhar Moramos todos no mesmo lugar E agir pra sair do sofá Lembra de quem tava lá Pra te aplaudir, pra te julgar Me ajude a melhorar E eu quero sempre ser o mais sincero, em termos Transparecer nosso valor incerto, pelos Que corria atrás do perigo Meu sonho não era ser bandido Me distanciei de alguns pesadêlos Pra encontrar motivos pra viver, sem perder A origem do que me fez crescer Somos só expectativas Encontre motivos pra viver, sem perder A essência que ainda movimenta Não esqueça quem te representa Não tema os mais de fé Vejo que todos nós somos iguais Eu vejo flores artificiais Brilho no olhar foi o que me trouxe a paz Correndo a frente de todos os rivais Vejo que todos nós somos iguais Eu vejo flores artificiais Brilho no olhar foi o que me trouxe a paz Correndo a frente de todos os rivais