Velho amigo Que em seus sambas falava de Miraí De Amélia mulher de verdade Como igual eu nunca vi Você passa eu acho graça Num samba você declarou Velho amigo, o tempo passa No entanto você não passou (Quem foi um bamba Sempre será) Porque na cadência do samba A ginga do mestre sempre está (Quem foi um bamba Sempre será Porque na cadência do samba A ginga do mestre sempre está) Em qualquer roda de samba Meu velho amigo se vê E aquela mulata assanhada Não se esquece de você Sei que foi por causa dela Que um dia você escreveu Quem gosta de mim é ela E quem gosta dela sou eu (Quem foi um bamba Sempre será) Porque na cadência do samba A ginga do mestre sempre está (Quem foi um bamba Sempre será Porque na cadência do samba A ginga do mestre sempre está) O pavio da verdade Depois da separação Pois Zé e laranja madura Deram-lhe a consagração Sem falar de errei, erramos E leva meu samba também E atire a primeira pedra Quem acha que não vivo bem (Quem foi um bamba Sempre será) Porque na cadência do samba A ginga do mestre sempre está (Quem foi um bamba Sempre será Porque na cadência do samba A ginga do mestre sempre está) (Quem foi um bamba Sempre será) Porque na cadência do samba A ginga do mestre sempre está