Tudo de vez em quando é a mesma coisa E às vezes acho que eu sou também Um ser confuso mente impropriada E a incerteza de achar que ainda sou alguém Tudo de vez em quando é a mesma coisa O que nunca funciona é o freio da razão E esse medo da verdade impulsionada Pela falta dessa falsa condição Nos meus olhos o preto e branco dessa vida vem e vão Tudo de vez em quando é a mesma coisa E todo santo dia se repete no final Se todo pensamento sempre para pra ver Se o que se segue vale apena Eu juro no passado tentaria fazer desse futuro meu presente Tudo é quase nada e o nada vai fazer de tudo pra não ser quase nada Sorte é pra quem não tem vida E a vida se opõe a voz da morte Quem fez a morte sabe o que é vida Tudo o que se vê não é o mesmo que se tem depois O reverso da palavra certa.