Vai, pelas terras estranhas Enfrenta as artimanhas Do adversário Vai, com ousadia mas sempre em nome Daquele sublime homem Que morreu no calvário Vai, jamais pensse que estarás só Está igreja com o rosto no pó A Deus pedirá Que te protega das terríveis armadilhas Do caminho ou da trilha E Deus te guardará Vai, pelos sertões a fora Conte a vida, conte a história Do divino galileu Vai, pelos sertões a fora Conte a vida, conte a história Do ungido de Deus Vai, pelas cidades e arraiais Enfrenta chuvas e temporais A recompensa virá Vai, leve a preciosa semente Dela o fruto excelente É certo que colherais Vai, pelas cidades ou estradões Que te levam os corações Que lamentam ladrões Vai, obedeça esse ide Dizer que Cristo morreu, mas vive Pois ele ressuscitou Vai, pelos sertões a fora Conte a vida, conte a história Do divino galileu Vai, pelos sertões a fora Conte a vida, conte a história Do ungido de Deus