Círculo de dor! Lacrimejam os meus demônios - fomentam Na ira da concepção - sonhos sujos Ventres mortos - desordem Com sonhos pasmos - improdutivos Procurando - o topo da elite Na escuridão - no poço fundo Com monstros soltos - pelo mundo Desfigurados - original Vasos secos quebrados - vazios Poder, convoque a si - possuídos Concentrações voláteis - desprezo Na mesa o gosto amargo - com horror O mar abandonado - tráz a fúria Concreta o absurdo - com a dor Imprevisíveis surtos - absurdos Em seus delitos - por mortes E com sede represento... represento... Ódio, resposta por fatos. Sangrando, meus punhos invadem esse círculo. Meu drink está envenenado com obras invisíveis, esculpindo o abstrato num silêncio absoluto. Sustentado na parede um explendor eterno radiando eternidade com dolorosos versos. Coroa de espinhos no topo da elite. Coloque a máscara da morte, assassinos sem escrúpulos. Se projete no espelho e veja a praga que desgraça o mundo. Meus pulsos já estão cortados destruindo seus impulsos. O silêncio envoca a dor... Represento com fúria a sede. Circulo de sede interminável