Zero, colhendo cores e vícios, gerando instintos e formas, se espera mais do que se tem... Do pó ao pó... Formado, completo deformado buscando o fim com penalidades. Visão destorcida pelos olhos que em chamas queimam. Com saídas alternadas, se aproxima de um fim veloz. Fez do lixo o caos, atrito informal. Distúrbios causados pela cor dos sonhos. Sangue e dor, colhendo eternos destroços. Sangue e dor, colhendo eternos destroços. O tempo é curto para sonhos mortos. Do pó ao pó o homem se destrói. Colhendo destroços, insanos por ossos. Achei o que me fez acordar pra entender, Difícil é acreditar que não existe dor... Por mais que se tente. Os seus instintos coletam desejos valiosos, mas a sua alma dor, por uma traição. A luta se segue, mas o resultado é certo. Retorno ao zero com muita angústia.