Foi-se então, marcas claras Tive em ti, sorte em crer Novas leis, pouco espaço Lágrimas, seus retratos Sinto medo, quando chora, quando triste ri Por que guardou seus venenos sobre os meus brinquedos? Finja em crer, insista em morrer Fique assim, ausente em mim Mate por você, sinta por ninguém Torne-se menor, me faça só Enquanto cresce cai Enquanto fico vai Percebo tão maior, me sinto tão menor Cultivo minha dor, repenso seu valor Aguardo por alguém Me mate também