O meu barco pequeno A deriva vai Nas águas turvas da noite escura Sem remo nas mãos A força do vento levando sem direção Apenas eu e a embarcação Eis que se levanta Uma tempestade no meio do mar Balançando a proa do barco quase a naufragar Mas de repente algo aconteceu Era Jesus ordenando ao vento e ao mar Se aquiete, quem chegou foi eu No meio da agonia Alguém se aproxima Temporal vira bonança Pois o mar já o conhecia Quando Ele chega a sua presença No ambiente é sentida Se o mar se levantar Sou livramento Se está quase a afundar Eu te sustento Se bravio está o mar fica tranquilo Pois o controle é meu E eu te livro do perigo Eu sou o teu amigo, refúgio, alento Não te deixo sozinho Estou contigo no caminho Se o vento contrário está pensando que é o teu fim É apenas o começo pois eu cheguei aqui Não lhe abandono, não te largo, sou amparo, proteção Providência, evidência Te encho da minha presença No meio da agonia Alguém se aproxima Temporal vira bonança Pois o mar já o conhecia Quando Ele chega A sua presença No ambiente é sentida