The fleeting beauty of the days gone by
The longing thrill of a child soul, dreamer eyes
The chances I found all along the way,
The doors are now closed, forevermore
Only a path leads to eternal bliss...
Fading, fading, fading, fading...
Too frail for the fate I have pursued
Running back and forward and so forth
As always the mirror reflects infinite things
As infinite are the paths to long for
Now there´s just one what I get to see
Missing everything I couldn´t find
Once I hold the key, and once again
It´s gone
For the cold white snowflakes
Falling through the winter yearnings
Autumn hopes dancing as if fading
everywhere I run
(I´ll) keep the promise never done to you
For the night we never had I cry
A thousand poems I didn´t write
For you, my one, my lorn
Swimming in an ocean of stars...
forward, back and so forth
And hanging like the tear you never drop
From the sky of my dreams to the pain of the memories (never born)
The perpetual storm surrounding everything
Raging the waves and waving the sea
Thunderstorm of peace, sweetest peace
Undone
Autumn hopes dancing as fading...
Fading, fading, fading, fading...
For the cold white snowflakes
Falling through the winter yearnings
Autumn hopes dancing as if fading
everywhere I run
(I´ll) keep the promise never done to you
For the night we never had I cry
A thousand poems I didn´t write
For you, my one, my lorn
(I) Did never find the will to rhyme
the silence and the rose
And have beauty covering all the way back to you,
my gone beloved...
Time has passed through dark veils and shining paths
Since these pains weren´t back to sadden me
Fall from many graces, the lament of my broken illusions,
(Whising upon a star... let me give you the last line...)
Music... save me...
Grant the twilight a sigh of despair
A forgotten smile and drop a tear
For once we had the chance
To make it real
I feel cold this winter empty of you
Dreaming the embrace I didn´t find
My last words...My farewell.
A beleza passageira dos dias perdidos pelo
Desejável fervor da alma de uma criança, olhos sonhadores
As chances que encontrei durante todo o caminho,
As portas agora estão fechadas, pra sempre
Só um caminho leva à brisa eterna...
Sumindo, sumindo, sumindo, sumindo...
Muito frágil para o destino que persegui
Correndo pra trás e pra frente e além
Como sempre o espelho reflete coisas infinitas
Como o infinito são os caminhos a desejar
Agora só há um que eu preciso ver
Perdendo tudo que eu poderia encontrar
Uma vez eu tive a chave, e mais uma vez
Se foi
Para os frios e brancos flocos de neve
Caindo pelos anseios de inverno
As esperanças do outono dançando como se fossem sumir
Pra onde quer que eu corra
(Eu vou) manter a promessa nunca feita a você
Pela noite que nunca tivemos eu choro
Uns mil poemas que eu não escrevi
Pra você, meu único, meu abandonado
Nadando em um oceano de estrelas...
Pra frente, pra trás e além
E pendurando como a lágrima que você nunca derramou
Do céu dos meus sonhos à dor das lembranças (que nunca nasceram)
A tempestade perpétua cercando tudo
Irando as ondas e aumentando a maré
Tempestade de paz, a mais doce paz
Desfeita
(Eu) nunca encontrei o desejo para rimar
O silêncio e a rosa
E há beleza protegendo todo o caminho de volta pra você
Meu amado perdido...
O tempo passou através de véus negros e caminhos brilhantes
Desde que essas dores não voltaram para me entristecer
Caí em muitas graças, o lamento das minhas ilusões partidas,
(Desejando sobre uma estrela... me deixe te dar a última linha...)
Música... Me salve
Permita ao crepúsculo um suspiro de desespero
Um sorriso abandonado e derrame uma lágrima
Por uma vez termos tido a chance
De tornar isso real
Eu sinto fria este inverno vazio sem você
Sonhando com os abraços que nunca encontrei
Minhas últimas palavras... Minha despedida
