Nilson Hussar

A Donzela

Nilson Hussar


Era domingo, voltava da missa,
mostrava preguiça no olhar descansado.
Vestido branco, a mãe do lado,
Pro seu segredo ficar bem guardado.

Como se fosse uma frutinha doce,
que a gente guarda pro jantar.
Como se fosse uma viola nova,
que a gente gosta de tocar.

(Refrão)
Da primeira vez...
Da primeira vez...
Da primeira vez...
E, hoje, já não existe mais! (Repete refrão)

Ela era virgem, feito Maria,
Ou, feito um dia de sol na janela.
Ou, feito aquelas histórias antigas
das raparigas, das puras donzelas.

Como se fosse uma frutinha doce,
que a gente guarda pro jantar.
Como se fosse uma viola nova,
que a gente gosta de tocar.
(Refrão)
Da primeira vez...
Da primeira vez...
Da primeira vez...
E, hoje, já não existe mais! (Repete refrão)

Consentimento de cookies

Este site usa cookies ou tecnologias semelhantes para aprimorar sua experiência de navegação e fornecer recomendações personalizadas. Ao continuar a usar nosso site, você concorda com nossos Políticas de Privacidade