Olha eu e viola, chorando de novo A viola sozinha no canto, toda empoeirada Vejam que coincidência sozinho na rua Bebendo, chorando e cantando pelas madrugadas Tornei-me escravo da paixão Boêmio de profissão De bar em bar para afogar, essa minha vida de cão Alguém toca seu coração, pede pra ela vir me buscar E me tirar do chão Boteco, cachaça e viola é minha vida agora Depois que meu grande amor me pois pra fora Até meu cachorro quis ficar com ela Boteco, cachaça e viola é tudo que me resta Enquanto ela vive em seu mundo de festa Canto, bebo e choro esperando por ela