De tanto viver sozinha Ela já se acostumou Não alimenta a esperança Já que o amor nunca lhe visitou E hoje, leva a vida como pode Se a barra pesa, sacode Mas ela nunca vai parar Com a vida marcada por espinhos Ela já nem quer reclamar Pois se d'água fez-se o vinho Quiçá a vida pode melhorar E hoje, leva a vida como pode Se a barra pesa, sacode Mas ela nunca vai parar