And on the open road we came to a sign For it was foretold that the weak would inherit And nothing would change Here we are at the crossroads, standing face to back Still afraid to see our eyes I feel helpless and alone, trapped on the third stone Sitting here sideways on a cold stone floor My guitar gently bleeding and wanting more When I heard a sound come rapping, tapping on my door Hello, I'm happy to meet you In your confidence is it safe? Sit down I'm happy to greet you To feed your greedy dog at the edge of the stage? But before, before you slam the door Tell me when, tell me why, tell me what this fucking life is for We fly through this godless endeavor We try to explain the black forever I feel helpless and alone, trapped on the third stone I feel permanently stoned, this godless endeavor the only cage I've known Our organic equation has shown it's flaw Can we agree to disagree on the concept of god? As I lifted up my brother he said to me Abandon naive realism, surrender thought in cold precision I feel empty and deranged, denied one last epiphany and ushered from the stage Thou shalt not question, the role of science is not to eliminate god As alternative gods multiply science stands accused of theocide Consume, conform The children sitting in the trees, they turn to laugh at me They tell me that I'm insane, but in my mind I know I'm to blame Alone within my lunacy, dementia fills the void within me No testament, prayer or diseased lament can heal my wounds They are so discontent All the faithful fall onto their knees And praise the priests of industrial disease We contemplate oblivion as we resonate our dissonance In godless random interpretation The universe still expands, mankind still can't understand How to define you, so hide your face and watch us exterminate ourselves over you Welcome to the end my friend, the sky has opened E na estrada aberta, nós chegamos à uma placa Pois estava previsto que o fraco iria herdar E nada iria mudar Aqui nós estamos no cruzamento, parados, olhando para trás Ainda com medo de ver nossos olhos Eu me sinto sem saída e sozinho, preso na terceira pedra Sentado aqui de lado em um chão de pedra frio Minha guitarra sangrando gentilmente e querendo mais Quando eu ouço um som batendo na minha porta Olá, eu estou feliz em conhecer você Está seguro na sua confidência? Sente-se, eu estou feliz em cumprimentar você Alimentando o seu cão ganancioso na beira do palco? Mas antes, antes de você bater a porta Me diga quando, me diga porque, me diga pra que serve essa porra de vida Nós voamos através desta empreitada sem deus Nós tentamos explicar a escuridão eterna Eu me sinto desamparado e sozinho, preso na terceira pedra Eu me sinto permanentemente drogado, esta empreitada sem deus é a única cela que eu conheci Nossa equação orgânica mostrou seu defeito Nós podemos concordar em discordar do conceito de Deus? E quando eu levantei meu irmão, ele disse para mim Abandone o realismo ingênuo, renda seu pensamento com fria precisão Eu me sinto vazio e desconcertado, neguei uma ultima epifania e fugi do palco Tu não deves questionar, o papel da ciência não é eliminar deus E enquanto deuses alternativos se multiplicam, a ciência se mantém acusada de teocídio Consuma, conforme-se As crianças sentadas nas árvores, elas viram-se para rir de mim Elas me dizem que eu estou insano, mas na minha mente, eu sei que sou culpado Sozinho na minha loucura, a demência preenche o vazio dentro de mim Nenhum testamento, reza ou lamento doentio pode curar meus ferimentos Eles estão tão descontentes Todos os religiosos caem de joelhos E louvam os padres de doença industrial Nós contemplamos o esquecimento assim como ressoamos nossa dissonância Na aleatória interpretação sem deus O universo ainda expande, a humanidade ainda não consegue entender Como definir você, então esconda sua cara e nos assista exterminarmos a nós mesmos por você Bem vindo ao fim meu amigo, o céu se abriu