Vem sentir, amor O meu sabor no seu paladar Vem me dê a mão Que eu faço o pão Pra "massa" inteira alimentar Desde que o senhor criou o mundo O homem se dispôs a trabalhar... Pra se alimentar Seu suor envolvido com a garra Fez a semente germinar O trigo abençoado pelo criador Gerou cobiça entre as civilizações Sua trajetória tropeçou Na ignorância da humanidade Sob um juramento, uma esperança, caminhou Rumo à felicidade Na frança uma cultura se desenvolveu Cara feia era fome Só que o rico é que comeu Maria antonieta não teve perdão: "Coma brioches quem não tem o próprio pão" Trazido pelos portugueses ao brasil Na sua crença evoluiu Tornou-se a base da alimentação E a rosas, respeitando o gosto de vocês Seja um pão doce ou francês Comemora trinta anos de alegria Sambando vamos agradecer O pão nosso de cada dia