Tom: A [Refrão] A G D Terra que a água comeu E A E7 Gente que a água espantou A G D Rio que subindo as barrancas A E7 A E7 Se fez lago e a tudo inundou A D B# E7 Era uma vez sete quedas, que a natureza pariu C#7 F#m D E7 A Tinha até o arco-iris como moldura de um rio F#° E7 D D° A Que despencava imponente pelos abismos e grutas Bm E7 A A7 Que há milenios gerou D F#° A F#m Bm E E o trovão dessas águas toda essa gente escutou D D°) A F#m Bm E E o trovão dessas águas toda essa gente escutou [Refrão] A G D Terra que a água comeu E A E7 Gente que a água espantou A G D Rio que subindo as barrancas A E7 A E7 Se fez lago e a tudo inundou A D B# E7 Era uma vez uma terra, farta de soja e de trigo C#7 F#m D E7 A Prenhe de leite e de mel, solo de muitos amigos F#° E7 D D° A Mesmo sem ser canaã, dava alimento e guarida Bm E7 A A7 Ao povo que aqui fez seu lar D F#° A F#m B E7 A A7 E as mãos semearam sementes e vilas em todo lugar D D° A F#m B E7 A A7 E as mãos semearam sementes e vilas em todo lugar [Refrão] A G D Terra que a água comeu E A E7 Gente que a água espantou A G D Rio que subindo as barrancas A E7 A E7 Se fez lago e a tudo inundou A D B# E7 Era uma vez paraná,rio de águas ligeiras C#7 F#m D E7 A Onde a vontade de poucos, fez construir a barreira F#° E7 D D° A F#m Monstro de ferro e concreto onde milhares de homens Bm E7 A A7 Anos e anos penaram D F#° A F#m Bm E7 A A7 Com a promessa de luz, nossa seara inundaram D D° A F#m Bm E7 A A7 Com a promessa de luz, nossa seara inundaram [Refrão] A G D Terra que a água comeu E A E7 Gente que a água espantou A G D Rio que subindo as barrancas A E7 A E7 Se fez lago e a tudo inundou